Bem vindo! Sua interação é importante neste espaço e em nossas vidas. Nosso trabalho não teria relevância sem a ação do Espírito Santo e sem a sua participação. Faça um pouco mais pela causa missionária saindo das quatro paredes, não limite a sua visão nem o seu campo de atuação ministerial, porque a nossa paróquia e limite ministerial é o mundo (Mateus 13.38). Escreva-nos, ore, contribua com este projeto.

PEDE-ME E TE DAREI AS NAÇÕES COMO HERANÇA! Salmos 2.8

ORE, INTERCEDA OU CONTRIBUA COM O NOSSO MIISTÉRIO!

Fazendo JESUS conhecido!

Claudemir Silva. Tecnologia do Blogger.

29 de mai. de 2013

A Questão da Estética na Cultura Burkinabe

Cada cultura se apresenta e se expressa de uma forma e a questão estética na cultura burkinabe é bem variada. Observamos que o povo valoriza desde a pintura nas mãos, nos pés, nos olhos, nas sobrancelhas como também usam roupas de diversas cores e fazem cicatrizes bem fortes no rosto. Como as mulheres africanas geralmente não tem cabelo longo, será comum entre elas o uso de perucas com distintos penteados e cores chamativas, tudo para se destacar na moda local. O interessante é que algumas destas características é imposta sobre a criança desde os primeiros meses de nascimento.

A Preparação do Tô

Dentre os vários pratos burkinabes, o Tô é a refeição mais tradicional, mais comum e mais barata para o povo se alimentar. Mas, o que vem a ser o Tô? Resumidamente, o Tô é um angu branco ou amarelo feito da farinha de milho branco ou amarelo. Em seu processo de preparação, o milho já solto e limpo é colocado de molho de um dia para o outro e depois moído e cozido sem sal. Agora, seu diferencial no preparo é que enquanto está fervendo, a cozinheira mexe o Tô em todo tempo e somente após muito esforço é que ele fica pronto! Para quem gosta de angu acreditamos que não haverá problemas em comer. Particularmente, nossa dificuldade não foi nem é o angu em si que é insosso, mas o molho de quiabo que é misturado com farelo de peixe seco que geralmente acompanha esta refeição, pois o cheiro deste molho é algo que embrulha nosso estômago. Um outro detalhe é a questão higiênica, logo, se a casa é limpa, o Tô estiver quente e o molho não for de quiabo (questão pessoal), comeremos com muita satisfação.


Testemunho - A Minha Segunda Maior Decisão

Na minha última carta (esta carta foi escrita em novembro de 2008) comentei que algo muito especial ocorreu na minha vida pessoal depois do meu retorno da Bolívia e é justamente sobre isso que descreverei nestas linhas. Possivelmente ao olhar para o tema, você possa de imediato indagar qual é a primeira maior decisão. Fique tranquilo! A resposta é: “Viver para Deus”. Na vida somos colocados a fazer três grandes decisões que determinaram o nosso futuro, a nossa realização e a nossa felicidade.

Se você é analítico pode estar perguntando qual é a terceira maior decisão? Não se estresse! Depois de colocar “Deus como prioridade” e assumir publicamente o “compromisso do casamento” de acordo com a Palavra de Deus, nada mais terá tanto significado do que “cumprir uma vocação”. As parteiras hebréias são claras evidências de quem tem o Senhor como alvo primário, a família como meta secundária e a vocação como propósito final (Ex1.15-22; 2Tm4.7).

Amados, estou feliz porque no próximo dia 6 de dezembro estarei casando. Pois é, finalmente chegou o momento tão esperado no Senhor. A história deste enlace matrimonial é precedida de muitos detalhes: Tudo começou onze anos atrás quando descobri que a mãe desta moça orou por mim dois anos sem termos nenhum contato. A iniciativa desta intercessão devia-se a amizade do meu irmão caçula com esta família.

Passado alguns meses da minha conversão, esta família visitou minha casa e neste dia fiquei sabendo das orações desta senhora por mim, o que fez brotar no meu coração um sentimento de gratidão e carinho por esta irmã que se chama Maria Brito. Após ser inteirado de tudo, passei a frequentar a casa daquela que viria a ser minha noiva, mas antes desta confirmação muitas coisas ocorreram.


Com quase três anos de convertido, eu já era amigo da família e para minha surpresa no final daquele ano tive um sonho com a filha desta senhora. A cena era o pai dela me perguntando se eu gostaria de casar com a filha. Três dias depois deste sonho um irmão da igreja me perguntou se eu aceitaria namorar esta moça caso ela desejasse. Minha reação foi de espanto porque este rapaz não sabia do sonho e eu muito menos tinha interesse pela jovem. Porém, tais fatos ficaram guardados no meu coração.


Somado a estes pormenores tive outros sonhos no qual esta moça participava. Estas revelações foram me inquietando e um dia cheguei perante toda família e contei tudo o que estava acontecendo. Para minha alegria a mãe dela disse que também teve uma revelação onde me via presenteando a filha com uma aliança. 


Todas estas declarações deixaram a moça sem sentido, porém ela em consideração a nossa amizade propôs orar um mês antes de dizer a resposta. Passado o tempo, ela me disse não! Sua justificativa era que não sentia nada por mim e que não houvera uma confirmação do Senhor.


A recusa dela foi aceita, pois também não sentia nada por ela. O ato de me expor diante de todos foi porque acreditava que o Senhor estava mostrando ela como minha futura mulher. Quando ela me falou não, pensei comigo mesmo que tudo fora imaginação da mente.


Depois desta rejeição, continuei visitando sua casa, pois tinha a mãe dela como conselheira na fé. Contudo, passado um tempo voltei a sonhar com ela e aí tomei a atitude de contar pela segunda vez o que insistia em acontecer, os sonhos! Neste dia falei apenas com a moça, lhe pedi desculpas pela forma como havia feito as coisas anteriormente. Reconheci que inverti a ordem dos fatores procurando primeiro a família em vez dela e aprovei o momento para refazer uma nova proposta o que também não foi aceito. Suas palavras foi que não era possível namorar quem não amamos. Entendi seu argumento, mas articulei que a questão do amor é algo que nasce com a afinidade do casal no período de namoro e noivado. Mas, de nada adiantou!


Chateado, não deixei de frequentar sua casa, nem cortei a amizade. Para meu espanto, continuei sonhando com ela e pelo terceiro ano consecutivo refiz o convite. Ela aceitou sairmos para conversar, no entanto, este diálogo durou apenas dois dias. Ela insegura me pediu mais tempo para pensar e eu lhe disse que já havia esperado muito, foi então que ela me disse que eu estava livre para namorar quem quisesse.


Decidido a dar um novo rumo na vida sentimental, conheci outra jovem, entretanto não tínhamos o mesmo projeto de vida. Fui para a Missão Antioquia em 2005 fazer o CPM (Curso de Preparo Missionário) namorando esta moça, mas sabia que não poderia sustentar este compromisso diante do chamado ministerial. 


Antes de ir para Bolívia cumprir o estágio transcultural volto a sonhar com a filha da irmã Maria Brito. Cheio de conflitos e com o ego lá embaixo decidi que não falaria mais. Já em solo boliviano situações aconteceram trazendo-me lembrança a figura desta moça. Em meu coração tinha duas convicções: Sabia que este relacionamento era de Deus e estava certo que a bênção se perde quando não abrimos o coração.


Prestes a retornar do campo, recebi uma promessa de Deus que ficaria um ano parado. Relacionei esta revelação com minha vida sentimental, o que de verdade estar se cumprindo. A moça que me recusou por três anos, passou no “Vau de Jaboque” teve um particular com o Pai e para meu contentamento estava me esperando. Não obstante, eu pela quarta vez falei com ela, ficando sabendo do tratamento dela com o Anjo!


Todo este intervalo de tempo e de insistência para com a moça que hoje é minha noiva durou sete anos. Esta e outras experiências têm me comprovado que tudo o que é de Deus é custoso, mas o final é honroso. Aprendi que para casar com a filha do Rei tem que pagar um preço. Cheguei em fevereiro, começamos a namorar em abril, noivamos em maio e se Deus permitir casaremos no dia 6 de dezembro. 


Queridos, neste relato eu poderia citar inúmeros nomes de pessoas que estão espalhados em vários lugares do mundo que ficaram sabendo desta história antes deste desfecho. Estou escrevendo esta carta porque não tenho dificuldades de falar da minha vida para ninguém. Sou uma pessoa transparente, responsável e que presto conta das decisões que faço.


Sempre que fui questionado sobre minha situação sentimental eu contava do conflito particular com esta jovem. Não tenho dúvidas que aqueles que lerem esta carta se regozijaram com esta vitória. Depois do meu casamento não estarei mais mancando. Alguém comentou que quem tem uma mulher de Deus tem uma supervisora. “Ela vê o que você não vê”! A pesar de tudo que passei, sei que esta moça que se chama Maria Etelvina me fará feliz, me completará e me ajudará a cumprir o mandato de Deus.


Que Deus os abençoe.

As CICATRIZES em Burkina

Entre o povo burkinabe é possível identificar a religião de uma pessoa pelo nome ou pelas vestes. Agora, concernente ao fator étnico, o povo identificará a outra etnia pela dialeto, pelas vestes, hábitos e também pelas cicatrizes. Em Burkina estas marcas além de distinguir as etnias, também são usadas como forma de medicamento, ou seja, utilizadas como uma espécie de um ritual na pessoa para obter a cura ou ainda para marcar etapas importantes na vida de uma pessoa. Quase sempre as cicatrizes são no rosto, mas elas podem ser feitas noutras partes do corpo e em qualquer idade, até mesmo num bebê. Tudo dependerá da etnia, da família, seus votos, costumes e crenças. Por causa da forma que é feita e da propagação da AIDS, oficialmente estar interditado pelo governo, contudo nos vilarejos esta prática ainda continua, porém de forma clandestina. Podemos ver no rosto deste Garibou da foto uma cicatriz que ainda não foi totalmente cicatrizada. Entre na página curiosidades e conheça um pouco dos detalhes que marcam a cultura do "País dos Homens Íntegros".

A Coleta de Lixo em Burkina

Em Burkina o tratamento para com o lixo é preocupante, pois o povo não é orientado nem tem o hábito de jogar o lixo na lixeira. Com isso encontraremos lixo espalhado por toda parte por conta do vento que é constante. Lamentavelmente, a falta de conscientização fará com que alguns burkinabes diga: "Aqui na África é assim", ou seja, a gente joga na rua mesmo o lixo. Em Bobo Dioulasso, a segunda maior cidade, não há empresas que trabalham coletando lixos, porém, encontraremos pessoas que trabalharam numa charrete fazendo este serviço de forma privada, ou seja, eles se comprometem a passar uma vez na semana para pegar o lixo para jogar num lugar específico e o valor desta prestação de serviço é bem irrisório, porém, apenas uma minoria valorizará este trabalho pagando pelo mesmo. Enfim, o desafio no país dos homens íntegros é enorme, a ignorância e a indiferença nesta área deve-se a falta de orientação, campanhas publicitárias de prevenção e infraestrutura para reaproveitar e reciclar parte do lixo.


O FARO e o YONCON - Pratos Típicos Burkinabe

Como em toda cultura, a culinária burkinabe também tem seus pratos típicos e exóticos e dentre seus cardápios encontramos o FARO (Faro é uma expressão do dialeto DIOULA) e o Yoncon (não está escrito corretamente, isto porque o termo vem do dialeto MOORE), ambos são feito do feijão. Para ser específico, o Yoncon, é típico da etnia MOSSI, a etnia mojoritária de Burkina, sendo feito da folha verde do feijão misturado com milho ou petit pois (em português petit pois, se lê petit puá que é ervilha) enquanto que o FARO é originário da etnia GUÉN (não estar escrito corretamente), feito diretamente do feijão moído. Em comum, além do feijão, ambos são triturados ou moídos e envolvidos numa folha verde e colocados em banho maria. Particularmente, gosto muito dos dois, principalmente quente e com um molho de tomate, que é o que faz uma diferença.



A Comunidade Evangélica em LAFIABOUGOU

No dia 26 de maio fizemos uma culto especial em homenagem as mães de LAFIABOUGOU, um bairro que fica entre 15 a 20 kilometros do bairro onde moramos. Como forma de prestigiá-las a Etelvina fez um kits contendo sabão, creme, pasta e escova de dente, macarrão, biscoito, bombom, etc...; e no final um delicioso almoço. Pedimos que orem por conversões genuínas entre os burkinabes. 


Testemunho do Missionário Claudemir

Tive um encontro com Cristo no dia 21 de junho de 1997 na IEAD do IAPC de Irajá no Rio de Janeiro, desde então nunca mais fui a mesma pessoa. Depois de muitos conflitos na alma sobre o além túmulo, a diversidade das religiões e a separação dos meus pais, uma experiência desagradável na vida sentimental foi o marco para minha conversão. Desde então tenho sido atraído até o altar de Deus, LUGAR que não pretendo deixar, pois nele encontramos perdão, restauração, libertação, transformação, fogo, glória, honra, poder e presença de Deus.  

Lembro-me que ainda recém convertido, Deus começou a usar pessoas em revelação falando para mim de um chamado missionário e que me vinham viajando para vários lugares e de forma espontânea com pouco meses de conversão já me encontrava num seminário bíblico (IBE - RJ). Sem se dar conta, não sabia que estava fazendo um investimento na minha própria vida e durante os quatro anos no Instituo Bíblico Ebenezer a sede, o desejo de aprender e de conhecer melhor a Bíblia foi se intensificando e consequentemente as oportunidades surgindo no ministério em diversos departamentos da Igreja.

Dentre tantas experiências marcantes temos o dia em que fui batizado no Espírito Santo,  a preparação de muitos candidatos ao batismo na minha Igreja local, a oportunidade para dar aula num seminário batista, o próprio tempo de aprendizado no IBE, o preparo para o campo missionário na Missão Antioquia, o estágio transcultural num centro de dependentes químicos na Bolívia, meu tempo de espera para se casar no Senhor (mas esta é uma outra história!) e a mais recente que é a elaboração de um .... (fica em top secret, deixaremos as coisas acontecerem, porém, não temos dúvida de mais uma vitória concedida pelo Senhor). 

Hoje vejo a graça do PAI por meio de sua Palavra gerando convicções, firmeza e fé no meu interior. Minha confiança no Jesus vivo e na Sua palavra tem me levado a viver com grandes expectativas, pois o Senhor estar sempre trabalhando e fazendo alguma coisa em favor dos seus filhos. Mesmo diante da lutas entre a carne e o espírito, não quero ser guiado por mim mesmo, desejo ser conduzido pelo Espírito Santo para poder contemplar a vida e os propósitos que ELE reservou para mim, pois sei que são muitos e intensos como o que estamos vivendo em Burkina Faso. 

Neste breve histórico tenho aprendido que quando Deus chama Ele garante; que o Senhor trabalha com PREPARO; que ele está sempre INVESTINDO em quem se DISPONIBILIZA para Ele; que verdadeiramente quando é Ele que fala ou promete, Ele é fiel e justo em cumprir Suas promessas, mas tudo é condicional e questão de TEMPO e fé. 

Kids Games Num Vilarejo Burkinabe


Final de ano é sempre clima de festa e para coroar nosso trabalho realizamos um Kids Games para aproximadamente 300 crianças no vilarejo de Kiri. Além das brincadeiras e dinâmicas aplicadas o ponto culminante desta recreação foi o comportamento de obediências estas crianças, o que nos deixou surpreso. Como aprendizado, descobrimos nesta oportunidade que diferentemente das crianças da cidade, as crianças dos vilarejos são mais comportadas, respeitosas e reprimidas. Refletindo um pouco sobre estes distintos comportamentos, imaginamos que a razão desta conduta está no "regime" imposto nos vilarejos onde a criança é filho da aldeia, sendo assim, ela é "monitorada" por todos, não gozando de tanta liberdade nem podendo fazer tudo como as crianças das cidades que geralmente são criadas soltas pelos pais, ficando à mercê das ruas e vindo a fazer tudo o que vem a mente.  

A Alfabetização em Burkina Faso

O processo de alfabetização em Burkina se resume em ler, escrever e fazer contas, tarefa que geralmente é trabalhada por um período de três a seis meses. Lembramos que FASO é o país com o maior índice de analfabetismo do mundo. Segundo informações 80 % das mulheres e 70 % dos homens são analfabetos, logo, fontes dirão que apenas 3% da população logrará chegar à Universidade. Como resultado desse baixo índice, o nível de conhecimento, de linguagem e de compreensão do povo, mesmo em seus dialetos, é baixo porque seus vocabulários e conversações não saem do lugar comum (as mesmas palavras). Portanto, quando aprendemos novas expressões na televisão, muitos que não tem acesso a este aparelho demonstrarão desconhecimento dos termos por não saberem os seus significados. A consequência deste nível intelectual pode ser detectada na na dificuldade de compreensão das mensagens transmitidas nos cultos por ignorância dos vocábulos, o que resultará em obstáculos e falta de vivencia da palavra ministrada. Já ouvimos testemunhos de irmãos em Cristo dizendo que leem a Bíblia e ouvem as mensagens, mas que tem dificuldade de compreendê-la ou memorizá-la. Finalizando, com esta nota, queremos mostrar que o desafio da Igreja burkinabe é enorme e estes dados, ratificam o quanto devemos trabalhar tanto para levar o povo ao crescimento como para fazer o EVANGELHO compreendido.


O Fogão Tradicional Burkinabe

Tradicionalmente os burkinabes farão a comida ou na lenha entre duas pedras ou com carvão no FOURNO. Mas, o que é o FOURNO? O furno é o fogão tradicional utilizado para preparação de refeição. Como possivelmente 70% a 90% das famílias não tem condições de comprar um fogão ocidental, o FOURNO será o principal utensílio usado pelas donas de casa burkinabe. Na imagem a abaixo, a Etelvina está ensinando as mulheres a fazer cocada. Detalhe, apesar do povo burkinabe não gostar muito de coisas muito doce, as mulheres se deliciaram com a cocada brasileira! No campo missionário, a troca de experiências, conhecimentos e vivências são constantes, isto é REINO de Deus.


O Que é o POIS SUCRÉ

Em Burkina Faso encontramos alguns cereais e grãos bem interessante e que geralmente são usados para fazer comidas, bebidas alcoólicas ou sucos como é o caso do Pois Sucré (puá sucre, em português). Etimologicamente Pois em frances é ervilha e Sucré é açuçar, todavia, acreditamos que a tradução mais adequada para o termo Pois Sucré é Grão DOCE. Ele é um pouco maior que um caroço de feijão do tamanho normal, seu aspecto é seco e duro e geralmente coloca-se de molho antes de ser mastigado ou mesmo para fazer um suco, cuja cor é parecido com o leite de vaca e o gosto lembra um pouco o leite de soja. Se você vim em Burkina Faso não deixe de provar. A única precaução para os estrangeiros que não estão adaptados ao país é a questão da água, sendo assim, solicite que o suco seja feito com água mineral.


Novo Uniforme de Treino do Garçons d'Or

No início do ano havíamos estabelecido um alvo de uniformizar todos os meninos com novas camisas e shorts e graças à contribuição de um irmão estamos melhorando a estética de nossa escolinha, o que muito nos alegra.

28 de mai. de 2013

Evangeliza Brasil

Evangeliza Brasil - Uma rede para motivar, treinar, suprir e apoiar evangelistas e evangelizadores no cumprimento da missão bíblica da Igreja.



ADQUIRA NO SITE DA AMAZON

ADQUIRA NO SITE DA AMAZON
Template Rounders modificado por ::Blogger'SPhera::
| 2008 |